New look!
Como devem imaginar, depois de quase 5 meses por aqui, as novidades começam a escassear. Por um lado, porque vamos conhecendo melhor tudo e “todos”, por outro, porque já nos habituámos a não dar tanta importância às diferenças.
Mas hoje, fizemos uma coisa que ainda não tínhamos experimentado por aqui, fomos cortar o cabelo!
O Pedro já estava com um cabelo que metia medo, e eu, depois de ter cortado o cabelo em casa, digamos que também estava a precisar...
E lá fomos nós até Loughborough, à aventura!
Depois de fazer uma grande birra, porque não sabia explicar como queria que lhe cortassem o cabelo, lá consegui com que o Pedro entrasse no barbeiro. Um sítio simples, mas lavadinho! Ficámos à espera que a senhora acabasse de assassinar o cabelo a um cliente, e o Pedro foi atendido. Eu fui dar uma volta e quando cheguei lá estava ele todo satisfeito. Não sei para quê tanto medo, estava tal e qual como se tivesse sido em Lisboa, no sítio do costume...
Andámos uns metros e vimos um anúncio de um cabeleireiro, era a minha vez! Não estava com medo, não é porque pensava que me sabia explicar, não, era pura inconsciência! Entrámos e uma simpática senhora perguntou o que eu queria, respondi-lhe que queria cortar o cabelo... Foi aqui que tudo começou! A senhora respondeu numa língua que não duvido ser a inglesa, mas com um accent imperceptível. Perguntou-me como queria cortar o cabelo “dry cut”ou “blow cut”?! Pela entoação pareceu-me que o “dry cut” tinha mais a ver comigo(!), e provavelmente era o mais barato!!!
E lá fui eu... Perguntou-me como queria cortar... Eu, sem nunca perceber muito bem o que ela dizia, tentei explicar que queria manter o corte que tinha, e rectificar as tesouradas que tinha dado há cerca de 2 semanas!
E assim foi, ela cortou o que achou, podia ter sido mais mas mais vale prevenir..., perguntando sempre imensas coisas acerca de como queria o cabelo... Como não percebia o que a senhora dizia, e desconheço os termos técnicos da coisa, esperava sempre que ela me fizesse uma pergunta sim ou não, e consoante a disposição do segundo respondia! A parte do corte até correu bem, tirando o facto de, como devem imaginar, o “dry cut tem muito pouco de água, ou seja, entre tesouradas ela borrifava-me o cabelo com água...
Mas lavá-lo nem pensar!
Quando percebi que o corte tinha acabado suspirei de alivio, afinal não tinha sido tão mal como imaginara de início e não tinha que comprar um chapéu novo! Mas, o mal foi esse... Descontraí! E isso nunca pode acontecer. É que, já estava eu a pensar em sair dali quando ela, a acenar com o secador, me pergunta qualquer coisa... Eu já não a percebia muito bem, e com o barulho do secador ainda pior. Achei que me estava a perguntar se queria secar o cabelo, não é que tivesse a cabeça muito molhada, tinha acabado de fazer um “dry cut”! Mas disse-lhe que sim. Sabe sempre bem o ventinho quente do secador e umas massagens na cabeça! Pelos vistos o que ela me estava a perguntar era se queria sair dali a fazer de conta que uma vaca me tinha lambido a cabeça!!! E eu disse que sim!!!
Quando vejo a rica senhora a pôr-me um spray na cabeça, já era tarde demais! No segundo a seguir estava com um daqueles ferros de alisar o cabelo em cima de mim...
Não queria acreditar. Porque é que nessa altura não disse que não? Porquê? Porque se fosse em Portugal também não dizia. Eu não sei o que é que eles me fazem nos cabeleireiros, mas nunca consigo dizer nada, mesmo quando saio de lá com as lágrimas a caírem pela cara abaixo (hoje não foi o caso!).
E foi isto. Tenho o cabelo lisinho, lisinho! O Pedro diz que pareço uma inglesa, e digo-vos, tendo em conta o que se vê por aqui, isso não é bom...
Mas hoje, fizemos uma coisa que ainda não tínhamos experimentado por aqui, fomos cortar o cabelo!
O Pedro já estava com um cabelo que metia medo, e eu, depois de ter cortado o cabelo em casa, digamos que também estava a precisar...
E lá fomos nós até Loughborough, à aventura!
Depois de fazer uma grande birra, porque não sabia explicar como queria que lhe cortassem o cabelo, lá consegui com que o Pedro entrasse no barbeiro. Um sítio simples, mas lavadinho! Ficámos à espera que a senhora acabasse de assassinar o cabelo a um cliente, e o Pedro foi atendido. Eu fui dar uma volta e quando cheguei lá estava ele todo satisfeito. Não sei para quê tanto medo, estava tal e qual como se tivesse sido em Lisboa, no sítio do costume...
Andámos uns metros e vimos um anúncio de um cabeleireiro, era a minha vez! Não estava com medo, não é porque pensava que me sabia explicar, não, era pura inconsciência! Entrámos e uma simpática senhora perguntou o que eu queria, respondi-lhe que queria cortar o cabelo... Foi aqui que tudo começou! A senhora respondeu numa língua que não duvido ser a inglesa, mas com um accent imperceptível. Perguntou-me como queria cortar o cabelo “dry cut”ou “blow cut”?! Pela entoação pareceu-me que o “dry cut” tinha mais a ver comigo(!), e provavelmente era o mais barato!!!
E lá fui eu... Perguntou-me como queria cortar... Eu, sem nunca perceber muito bem o que ela dizia, tentei explicar que queria manter o corte que tinha, e rectificar as tesouradas que tinha dado há cerca de 2 semanas!
E assim foi, ela cortou o que achou, podia ter sido mais mas mais vale prevenir..., perguntando sempre imensas coisas acerca de como queria o cabelo... Como não percebia o que a senhora dizia, e desconheço os termos técnicos da coisa, esperava sempre que ela me fizesse uma pergunta sim ou não, e consoante a disposição do segundo respondia! A parte do corte até correu bem, tirando o facto de, como devem imaginar, o “dry cut tem muito pouco de água, ou seja, entre tesouradas ela borrifava-me o cabelo com água...
Mas lavá-lo nem pensar!
Quando percebi que o corte tinha acabado suspirei de alivio, afinal não tinha sido tão mal como imaginara de início e não tinha que comprar um chapéu novo! Mas, o mal foi esse... Descontraí! E isso nunca pode acontecer. É que, já estava eu a pensar em sair dali quando ela, a acenar com o secador, me pergunta qualquer coisa... Eu já não a percebia muito bem, e com o barulho do secador ainda pior. Achei que me estava a perguntar se queria secar o cabelo, não é que tivesse a cabeça muito molhada, tinha acabado de fazer um “dry cut”! Mas disse-lhe que sim. Sabe sempre bem o ventinho quente do secador e umas massagens na cabeça! Pelos vistos o que ela me estava a perguntar era se queria sair dali a fazer de conta que uma vaca me tinha lambido a cabeça!!! E eu disse que sim!!!
Quando vejo a rica senhora a pôr-me um spray na cabeça, já era tarde demais! No segundo a seguir estava com um daqueles ferros de alisar o cabelo em cima de mim...
Não queria acreditar. Porque é que nessa altura não disse que não? Porquê? Porque se fosse em Portugal também não dizia. Eu não sei o que é que eles me fazem nos cabeleireiros, mas nunca consigo dizer nada, mesmo quando saio de lá com as lágrimas a caírem pela cara abaixo (hoje não foi o caso!).
E foi isto. Tenho o cabelo lisinho, lisinho! O Pedro diz que pareço uma inglesa, e digo-vos, tendo em conta o que se vê por aqui, isso não é bom...
6 Comments:
Para quando a foto? :p
Achas?! Não tenho registo do acontecimento...
tb queria ver a foto!!!! de certeza q tens alguma!!!
Juro que não tenho!
Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,Foto,
Queremos a foto
Tu és maluco!!!
Deves sair à tua Madrinha!!!
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